Quinta-feira, 07 de fevereiro de 2008 - Ed. 519

Realeza – Hoje será discutida a realização da 2ª ExpoReal que deverá acontecer em novembro de 2008. O presidente da ACIAR, Leodir Balena destaca que a expectativa é grande e que o meio empresarial realezense estará envolvido com dois grandes eventos: a ExpoReal e o Prêmio Destaques 2007, envolvendo os três municípios da Comarca: Realeza, Santa Izabel do Oeste e Ampére. A pesquisa do Prêmio destaques começa semana que vem e a revelação e entrega dos prêmios, acontecerá no dia 11 de abril. Santa Izabel do Oeste – Os izabelenses e toda a região estão convidados a prestar uma homenagem à vida. O jovem André Kieskoski, 20 anos, está com leucemia e tem um prazo de apenas dois meses para encontra rum doador de Medula Óssea compatível. Pode ser você. Agende o teste nos Hemocentros de Francisco Beltrão e Cascavel. O agendamento pode ser feito diretamente no Hemocentro, no Posto de Saúde de Santa Izabel do Oeste ou diretamente com os pais de André, os professores Silvestre e Janice. Santa Izabel do Oeste 1 – O prefeito Olívio Brandelero assinou convênio nesta semana para a construção de módulos sanitários. Também está ultimando os trabalhos para a conclusão do Calçadão Central e do Centro de Eventos (Casa da Cultura). Olívio pretende inaugurar estas duas obras ainda no mês de março. Santa Izabel do Oeste 2 – A Comissão pró-candidatura única está trabalhando junto aos partidos políticos para iniciar a discussão em torno das eleições de 2008. O trabalho será para repetir o feito de 2004, quando apenas uma chapa foi inscrita para concorrer a prefeito e vice-prefeito e 13 nomes foram apresentados para concorrer a vereador. O exemplo de Santa Izabel do Oeste, Salto do Lontra e Enéas Marques deve ser seguido por outros municípios da região. Estes municípios tiveram candidatos únicos a prefeito em 2004. Ampére, Pinhal de São Bento, Pérola D’Oeste, Nova Prata do Iguaçu e Salgado Filho pretendem selar acordos idênticos que irão com certeza resultar em mais desenvolvimento e harmonia nas comunidades. Pacote federal vai combater delitos de trânsito - Dirigir alcoolizado ou reincidir no excesso de velocidade, proibição a venda de álcool ao longo das rodovias federais. Até o seqüestro e apropriação de veículos de motoristas reincidentes, que passarão a responder processo criminal. Está prevista a redução da gradação alcoólica permitida para motoristas, hoje de 0,5 grau, o equivalente a uma latinha de cerveja ou uma dose de uísque. Os motociclistas, responsáveis pelo crescimento da violência no trânsito das grandes cidades, também estão entre os alvos do pacote. Entre as medidas em estudo estão a proibição de dirigir na faixa entre os carros e de conduzir caronas. O trânsito mata mais de 40 mil pessoas por ano - em 2007, ocorreram 6.840 mortes só nas rodovias federais, 10% a mais que em 2006. Essas ocorrências deixam mais de 200 mil feridos, muitos com seqüelas permanentes. O custo dos acidentes para o País supera R$ 5 bilhões, de acordo com o governo. 150 mil dirigem embriagados nas capitais - Dados preliminares de uma pesquisa do Ministério da Saúde apontam que 150 mil motoristas trafegam embriagados todos os dias nas capitais brasileiras. Segundo o estudo, esses motoristas são homens que ingeriram pelo menos cinco doses de bebidas e mulheres que beberam pelo menos quatro, antes de pegar no volante.O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, disse que o poder público não tem capacidade de fiscalizar o comércio de bebidas alcóolicas nas rodovias federais. Ele classificou como certas as medidas divulgadas pelo presidente Lula de proibir o comércio das bebidas nas BRs. Uma outra pesquisa, realizada pela Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (Abramet) em 1999, 2001 e 2005, mostrou que entre 44% e 47% das vítimas fatais no trânsito nas cidades e estradas de São Paulo tinham nível de álcool no sangue muito acima do tolerado na legislação. O trabalho analisou mais de 6 mil pessoas mortas em acidentes, levadas ao Instituto Médico Legal (IML). Temporão também defendeu medidas mais rígidas para conceder a Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Segundo ele, a sociedade brasileira tem uma postura passiva diante do alto índice de acidentes de trânsito provocados pelo álcool. Bebida alcoólica em BRs - A venda de bebidas alcoólicas nas rodovias federais está proibida desde o dia 1º de fevereiro. A determinação consta de Medida Provisória assinada pelo presidente da República. Fica proibida a comercialização de qualquer bebida potável que contenha álcool em sua composição com grau de concentração igual ou acima de 0,5º. O descumprimento da norma implicará multa de R$ 1,5 mil ao comerciante. Em caso de reincidência, o valor da multa será dobrado e o acesso ao estabelecimento pela rodovia suspenso por um período de dois anos. Os estabelecimentos comerciais situados às margens das rodovias deverão fixar avisos indicando a proibição em locais de ampla visibilidade. Caso contrário, estarão sujeitos a multas de R$ 300. Os comerciantes têm até o dia 31 de janeiro para se adequar à nova legislação, cuja fiscalização caberá à Polícia Rodoviária Federal. TRE-PR cassa políticos “infiéis” do Paraná - O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) cassou os mandatos do vereador Dilson Delavy Moraes do município de Espigão Alto do Iguaçu, região Oeste do Paraná. É o primeiro caso de perda de mandato por infidelidade partidária no Paraná. O vereador havia sido eleito pelo PMDB e, em outubro de 2007, filiou-se ao PR. A perda do mandato foi pedida pelo PMDB e pelo suplente Dirceu Passaia. O Tribunal, por 4 votos a 1, atendeu ao pedido da legenda e cassou o mandato de Moraes com base em jurisprudência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Os juízes, por unanimidade, votaram pela perda do mandato dos vereadores Antonio Loir Esconinski e João Jorge Marques. Eles entenderam que o vereador Antonio Loir Esconinski, do município de Quitandinha, região metropolitana de Curitiba, trocou de partido - do PSDB para o PSB - dentro do período proibitivo previsto na resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O mandato de Esconinski foi requerido pelo PSDB e pelo suplente Vilmar Ferreira de Lima. Também por não cumprir a data prevista na resolução do TRE para mudar de legenda, o vereador João Jorge Marques, de Mandaguari, região Noroeste do Paraná, perdeu o mandato. Marques foi eleito pelo PMDB, mas acabou mudando de legenda (PDT). O TRE informou que a parte que se sentir prejudicada com as decisões dos juízes poderá ingressar com Pedido de Reconsideração ao próprio Tribunal, em 48 horas, no máximo, após publicação do Acórdão no Diário de Justiça do Estado. PT do Paraná rejeita aliança com PSDB e com DEM - O PT do Paraná já decidiu que não fará qualquer tipo de aliança com PSDB ou DEM nas eleições municipais deste ano. Se formar coligações, será com os partidos que integram a base de sustentação do governo federal. “As lideranças e nossos deputados mostraram que o PT entra com vontade para disputar as eleições de 2008 e sair vitorioso”, afirmou a presidente Gleisi Hoffmann, reforçando a disposição do partido em sair com candidatura própria no maior número de municípios do estado. Quer ter patrimônio de deputado federal? - O eleitor paranaense teria que trabalhar 669 anos para conseguir patrimônio igual ao de um deputado federal. Detalhe: durante a longa e desgastante jornada não pode ser gasto nenhum centavo. Cada um dos 30 deputados federais do Paraná tem, em média, um patrimônio avaliado em R$ 8.253.693 – tornando-se a segunda bancada mais rica do Brasil. A comparação foi feita levando-se em conta a renda anual de um paranaense, que é de R$ 12.339. Os dados fazem parte do estudo “Excelências” da Organização Não-Governamental Transparência Brasil. A pesquisa sobre os parlamentares brasileiros permite identificar diversos padrões de comportamento e outras características dos políticos eleitos. É possível saber, por exemplo, quantos anos o eleitor deve trabalhar para alcançar o patrimônio de um dos três senadores. Cada senador do Paraná tem um patrimônio médio de R$ 1.607.035 - oitava bancada mais rica do país. São necessários, portanto, 130 anos de trabalho sem gastar nenhum centavo. Para os eleitores do Ceará, alcançar o patrimônio dos senadores do estado é dez vezes pior. São necessários 1.770 anos de trabalho do cearense, sem gastar nenhum centavo, para conseguir o patrimônio de R$ 8.945.917 - valor médio dos bens declarados pelos senadores do Ceará. No Acre o sonho é possível. Com renda média de R$ 6.692 por ano o eleitor atinge o patrimônio do senador (média de R$ 143.704,00) trabalhando por 21 anos. Nem tudo está perdido - O estudo mostra que o eleitor paranaense pode, pelo menos, igualar o patrimônio de um deputado estadual. Se o eleitor do Paraná viver por 91 anos, receber R$ 12.339 por ano, e durante todo esse tempo não comprar nenhum pão francês, é possível alcançar o patrimônio dos deputados do Paraná - calculado em R$ 1.123.751, em média, é a quinta bancada mais rica do Brasil. O estudo, contudo, não permite deduzir que os bens de cada parlamentar são fruto apenas de sua carreira na política. Para o professor de Ciência Política Adriano Codato, da Universidade Federal do Paraná (UFPR), muitos conseguem aumentar o patrimônio após entrar na vida pública, mas não é uma regra. “Na maioria das vezes o parlamentar ingressa na vida política para conquistar três coisas: poder, prestígio e status. E isso não tem preço”, diz. Assembléia do PR custa R$ 22,10 para o contribuinte - A Assembléia Legislativa do Paraná, além de abrigar a quinta bancada com maior patrimônio do Brasil, custou a cada paranaense R$ 22,10 em 2007 - é a vigésima Casa com maior custo per capita. “De um lado é um custo muito alto pelo trabalho, pela produtividade dos deputados. Mas por outro, é o preço que se paga pelo regime liberal democrático”, afirma. “É melhor do que uma ditadura onde não existe transparência”, completa. A Assembléia mais cara do país é a de Roraima com custo de R$ 145,19 por habitante. E o que tem o menor custo para a população é a de São Paulo - R$ 10,63 por pessoa. Apesar do baixo custo, o site da AL de São Paulo é considerada um exemplo pelo estudo no que se refere à informações disponibilizadas. Dados relevantes para o eleitor, como presença em plenário de cada parlamentar, é facilmente acessado. Custos com verba de gabinete e com viagens também podem ser acessados com poucos cliques. A do Paraná, no entanto, está longe da transparência esperada. Não há como saber de quanto é a verba de gabinete, os gastos dos deputados com viagens e nem se eles comparecem às sessões. “Do ponto de vista do contribuinte é um escândalo saber que a AL do Paraná, assim como o Senado Federal, não divulga suas contas. É inaceitável. O contribuinte tem o direito de ter acesso às contas”, opina Codato. Custos eleitorais - O estudo da Transparência Brasil traz também informações sobre o financiamento eleitoral destinado aos parlamentares. Em relação ao custo eleitoral para o senado, o Paraná aparece como o segundo estado onde o voto é mais caro, R$ 3,79 - atrás somente de Roraima (R$ 6,24). A média nacional é de R$ 0,66, ou seja, no Paraná o voto para senador é seis vezes mais caro. O voto é mais barato em Minas Gerais (R$ 0,16) e no Mato Grosso do Sul (R$ 0,23). Para deputado federal o Paraná é o nono estado onde o custo do voto é mais caro - R$ 6,80 - contra média nacional de R$ 4,80. Roraima com R$ 13,90 por voto e Amapá com R$ 10,80 são os mais caros, enquanto que Amazonas e Pernambuco são os mais baratos com R$ 2,30 e R$ 2,60, respectivamente. O voto que o eleitor paranaense deposita no deputado estadual custa R$ 6,30 - é o 11º mais caro. A média nacional é de R$ 4,20. Os votos para deputado estadual (134 milhões) no país custaram R$ 566 milhões, mais que o dobro da eleição para Câmara. “Os dados sobre os custos do voto são muito significativos porque a democracia brasileira custa muito caro”, diz o cientista político. “O custo da campanha está diretamente ligado a corrupção partidária e política. A campanha deveria ser simplificada porque o alto custo impede o cidadão comum de ingressar na vida política, faz com que só ricos entrem na política e facilita os parlamentares já eleitos”, afirma Codato. Cada deputado federal do PR gasta R$ 157.739 por ano da verba de gabinete - Se a bancada de deputados paranaenses na Câmara Federal é a segunda mais rica no Brasil, as despesas com o uso de verbas de gabinete estão na média - quando comparados com parlamentares de todo o Brasil. Cada deputado conta com uma verba de gabinete de R$ 180 mil anuais. Cada deputado federal do Paraná gasta em média R$ 157.739 por ano da verba de gabinete. Veja as maiores despesas de cada deputado paranaense. R$ 35 mil - gastos por ano com viagens; R$ 31,6 mil - despesa anual com combustível; R$ 30,1 mil - com divulgação; R$ 24,8 mil - gastos com aluguel por ano; R$ 21,5 - despesa anual com consultorias; R$ 11.513 - gasto por ano é com materiais de escritório; R$ 3 mil - o menor gasto anual é com segurança. Os deputados paranaense na Câmara é a 14º bancada que mais gasta. O custo médio por estado é de R$ 155.195 por ano. Bola fora - Filho de Lula, Luís Cláudio diz que quer ser treinador de futebol. Se puxar ao pai, será o primeiro técnico que não vê e não ouve nada. Endividada, cidade mineira ‘fecha’ as portas para a população - Com R$ 9 milhões em dívidas, a Prefeitura de Riacho dos Machados (MG) fechou nesta quarta-feira (23) as portas para a população. Apenas a parte administrativa e os serviços essenciais serão mantidos, segundo a prefeita Domingas da Silva Paz (PR). “Aqui dentro vai ficar a parte administrativa... a contabilidade vai continuar. O pessoal vai continuar fazendo o trabalho interno. Mas, infelizmente, nós só vamos manter o trabalho essencial que não pode ser parado”, afirmou a prefeita. Segundo a tesouraria de Riacho dos Machados, a prefeitura deve R$ 300 mil para a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), R$ 2 milhões para fornecedores, R$ 5 milhões para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e as dívidas trabalhistas chegam a R$ 1,7 milhão. Segundo a prefeita, houve bloqueio judicial de aproximadamente R$ 160 mil do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) para o pagamento de dívidas trabalhistas. Com isso, ficou comprometido o pagamento de salários dos servidores no mês de dezembro e do 13º salário. O último valor bloqueado foi de R$ 66 mil. De acordo Domingas da Silva, os problemas financeiros foram herdados de administrações anteriores. “A justiça tem que existir, mas eu acho que quem teria que pagar é quem realmente cometeu os erros, e não penalizar o povo, comprometendo o trabalho da saúde, da educação”. Por causa dos problemas, faltam pelo menos 20 medicamentos da farmácia básica do Sistema Único de Saúde (SUS), já que o município teria que pagar uma parte do valor para receber os remédios. “Para atender os programas, faltam praticamente todos [os medicamentos]”, disse o médico Henrique Chaves. Prefeito que foi vice e assumiu não pode tentar se reeleger - Esta resposta do TSE foi dada à consulta do deputado federal Ratinho Júnior (PSC), e que pretende ser candidato a prefeito de Curitiba nas eleições deste ano. Se isso valer mesmo, impede que o prefeito curitibano, líder disparado nas pesquisas, busque a reeleição, pois ele assumiu interinamente a prefeitura da capital do Estado, enquanto foi vice de Cássio Taniguchi (DEM). Esta também, seria a situação dos sudoestinos Antenor Dalvesco (PSDB de Barracão), Iva Magnani (PMDB de Pranchita) e Cesar Zimmer (PMDB de Planalto). Eles foram vice-prefeitos de Joarez Henrichs (DEM), Neuto Sartor (PTB) e Nelson Lüersen (PDT). Iva chegou a comandar o município por dois anos, cumprindo um acordo de que cada um da chapa majoritária administraria o município por meio mandato, enquanto que Antenor e César assumiram interinamente por períodos de licença dos titulares. O caso nacionalmente conhecido é o do então vice-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB). O governador Mário Covas (PSDB) morreu em março de 2001. Alckmin assumiu (a titularidade) e disputou a eleição de 2002. Venceu e foi considerado reeleito, mas não poderia concorrer em 2006 ao governo - foi candidato a presidente. Porém, No entendimento dos políticos da região, é que assumiram os cargos interinamente e não em definitivo, como foi o caso de Alckmin. O impedimento que existe, é se assumir o cargo de prefeito nos últimos seis meses e nesta condição, nenhum dos três sudoestinos se enquadra. Baixa escolaridade atinge metade dos eleitores - Os dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) relativos ao ano de 2007 apontam a baixa escolaridade do eleitorado brasileiro. Um pouco mais da metade, 51,5%, dos 127,4 milhões de eleitores brasileiros aptos a votar até o final de 2007 não conseguiram completar o primeiro grau ou apenas lê e escreve. O quadro é ainda mais dramático quando somados os 6,46% de eleitores analfabetos em todo o País. No Norte e Nordeste, a baixa escolaridade atinge quase 58% dos votantes. Quando somados com os analfabetos, 70% dos 34,3 milhões de eleitores nordestinos não conseguiram sequer completar o primeiro grau. Ao se alistarem, 26,7% dos nordestinos declararam que lêem e escrevem, enquanto 31,19% disseram que tinham primeiro grau incompleto. No Norte, esse percentual era de 20,47% e 37,05%. No Centro-Oeste, a baixa escolaridade está entre 52% do eleitorado. Apenas 3,43% do eleitorado têm nível superior completo. Esse índice é de 3,8% e 4,4% nas regiões Sul e Sudeste, mas de apenas 1,73% e 1,79% no Norte e Nordeste. O Centro-Oeste registra 3,64% de eleitores com nível superior. Embora em menor percentual, esses eleitores somaram, nas eleições de 2004, 42,4% do total de candidatos a prefeito em todo país, resultado que pode se repetir nas eleições deste ano. Qual será a próxima? – Depois do mensalão, das vacas do Renan, do relaxa e goza da Marta Suplicy, do promete mas não cumpre de Lula que reajustou os impostos, do estelionato governamental com o cartão corporativo que tem o 171 mil da ex-ministra da “igualdade” racial, Matilde Ribeiro, do gasto do presidente Lula de R$ 135 mil, em Santa Catarina, onde mora sua filha Lurian, pagos com o cartão corporativo, qual será a próxima ca......? Perguntar não ofende – O Brasil será o país da igualdade enquanto alguns privilegiados podem usar cartões corporativos sem perder o sono com o tamanho da conta? Acabou o período de festas. O Brasil começa a funcionar. Até que enfim!

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